sábado, 9 de setembro de 2017

Chegada ao Alaska

Chegar ao Alaska é coisa para inciados! Saindo do Rio de Janeiro, sem considerar o tempo de antecedência de chegada no aeroporto do Rio e o tempo para conseguir sair do aeroporto do Alaska, demoramos 25 horas. Somados a tempo dos aeroportos estamos falando de mais de 30 horas!

Super exaustivo, mas vocês vão ver que valeu a pena!

Sugiro mente aberta para entender e respeitar outra cultura, porque no aeroporto já tivemos uma boa ideia do que estava por vir! Bichos empalhados por toda parte!


Aeroporto de Anchorage!


Já tínhamos um carro reservado, mas não conseguimos um GPS. Eu sei que você deve estar pensando que GPS é coisa do passado, mas o chip do celular que compramos em Atlanta simplesmente não tinha sinal no Alaska. Como primeira dica, compre o seu chip no próprio Alaska!

Tínhamos alugado uma casa no airbnb e contávamos com uma boa recepção da nossa locatária, e facilidades para entrar na casa. Não foi exatamente o que aconteceu! Depois de nos perdermos em Anchorage por razões como estarmos super exaustos, termos na mão uma mapa, coisa da pré-história, e ele estar na mão de uma co-piloto desorientada, chegamos na casa. Só um probleminha básico! Não tinha ninguém lá e o telefone caia na caixa postal!

Sem internet fomos a um restaurante para verificar se a comunicação da proprietária tinha sido por email. Bom, descobrimos que ela estava viajando para um lugar sem sinal de telefone e que havia deixado um código em um cadeado que continha a chave.
Enfim, chegamos!

A casa era simpática!





Dormimos!

No dia seguinte, o primeiro passeio foi para o médico! Dessa vez fui eu, em geral é o Tomás com dor de garganta.


Infecção urinária! Consulta médica, exame de urina, e receita com antibiótico em 40 minutos. Farmácia e tudo resolvido! O seguro do cartão de crédito vai reembolsar o médico (U$235) e os remédios (U$40).

Passeamos na cidade nesse primeiro dia e almoçamos em um restaurante/bar típico do Alaska. Uma delícia!






O meu prato era o de vieiras e camarão e o do Tomás de caranguejo. Que delícia!


 Essa placa só estava ali para driblar a vigilância sanitária, mas era para comer mesmo o queijo! Nós eramos os únicos turistas!

Anchorage é muito simpática! Ruas largas, limpíssimas, poucos carros e arborizada. Tudo muito bem cuidado!






Muitas lojas de pele de animal! O que dá muita pena! Olhamos e saímos correndo!


Informações sobre tipos de salmão, que ainda vamos comer! 

Casas de madeira com aparência semelhante a que alugamos, com algumas exceções.








No final da tarde, saímos em busca de um tênis para jogar tênis, mas não tivemos sucesso! Os esportes da região são a caça e a pesca e não havia nenhum modelo de tênis para tênis!

Uma das lojas de esporte que fomos foi a Cabela's. Uma loja impressionante! Muito grande, milhões de equipamentos para esses esportes e muitos bichos empalhados por toda a loja. A quantidade de armas era absurda. Como eu disse no início, é preciso tentar compreender a cultura, mas o lugar dá arrepios!







Ao invés do tênis, encontramos outros acessórios!

Fomos ao mercado no final do dia para comprar um lanchinho e coisas para o café da manhã. 

O nosso próximo passeio será a região de Girwood!