A estrada é boa, mas com muitos pedágios. A dica é trocar pesos mexicanos antes de pegar a estrada. Encontramos uns chineses parados no pedágio implorando para alguém trocar U$20 dólares para eles passarem. Ficamos com pena e ajudamos, mas um pouco mais a frente tinha outro pedágio, e acho que eles podem estar presos por lá até agora!
A chegada a Chichén Itzá lembra a chegada a cidades do interior do Brasil, só que aqui tinha uns tuk tuks iguais aos da Índia, que ainda não temos por lá!
Na entrada do parque um milhão de ônibus de turismo e filas imensas para comprar o ticket. Como estrava na hora do almoço, resolvemos comer primeiro e depois enfrentar a fila, mas quando terminamos o almoço a fila já tinha acabado e foi bem tranquilo. O parque é bem organizado e as ruínas muito interessantes.
Almoçamos no OXTUN, e a comida estava uma delícia, apesar do restaurante estar dentro do parque e ter todas as chances de ser uma armadilha para turistas!
Os meninos tomaram cerveja local!
Entrada
Pratos bem saborosos!
Um pouco da história do lugar!
Chichén Itzá foi uma grande cidade pré-colombiana construída pela civilização maia no final do período clássico. O sítio arqueológico está localizado no município de Tinum no estado de Yucatán, México.Chichén Itzá era um polo urbano importante dos maias na planície norte no início (600-900) e no final (cerca 800-900). A cidade era um dos maiores centros urbanos dos maias e provavelmente foi uma das grandes cidades míticas, ou Tollans, referidas na literatura mesoamericana. Chichén Itzá pode ter tido a população mais diversa no mundo maia, um fator que poderia ter contribuído à variedade de estilos arquitetônicos encontrados no local.
A cidade de Chichén Itzá foi abandonada em 670 d.C. e reconstruída 300 anos mais tarde, quando se tornou o centro da cultura maia e a cidade mais importante do nordeste de Yucátan.
As ruínas são impressionantes!
El Castillo (Templo de Kukulcán)
O parque é enorme e tem muitas outras ruínas!
Templo dos Guerreiros em Chichén Itzá
Um aro de campo de jogo de bola mesoamericano
Apesar de longe de Cancún e de Playa del Carmen, os dois locais onde íamos ficar na viagem, a visita valeu a pena! Não perca!