Vejam a vista da nossa sacada.
Fomos para Montmartre de metrô, mas mesmo assim foi um dia de mais de 8 kms de caminhada!
Descemos no metrô Blanche, no boulevard de Clichy, quase em frente ao Moulin Rouge. Tipo de programa que uma vez visto pode ser "ticado" da lista para sempre. Esse era o nosso caso.
Subimos pela rue Lepic e passamos em frente ao café do filme de Amélie Poulain. Nada de mais, fica no número 15 e tem um cartaz do filme sobre o balcão.
Na praça des Abbesses tem uma estação de metrô super simpática e "Le Mur des Je t’Aime", onde "Eu te Amo" está escrita em mais de 300 idiomas.
Até em língua de sinais!
Subimos de funicular, super simpático!
Montmartre tem umas ruas bem bonitinhas, com menos turistas
E a praça dos artistas, mais turista impossível!
O almoço foi no restaurante Le Moulin de la Galette, vimos a dica em um site de Paris, mas não foi tão bom assim. Restaurante simpático, mas a comida era mediana.
Comemos dois peixes, um deles atum, mas muito bem passado, o que deixou o peixe seco. O ponto alto foi a gallete com sorvete. Estava deliciosa!
Na descida do morro, uma tortinha de limão que comi pela vitrine, e depois de verdade. Ela era mínima, mas maravilhosa!
Passeio na Galeria Lafayete. Nunca vi o Tomás tão entediado na vida. O prédio é lindo e a vista do terraço maravilhosa. Era sem dúvida o local com mais turista por metro quadrado. Estava lotada.
Pode parecer que só pensamos em comida, mas demos de cara com a loja da Lindt. Compramos poucos chocolates, e só para os meninos.
A noite fomos comer um crepe com trigo sarraceno na rua dos crepes, a rue du Montmartre. Uma rua com várias creperias, e a mais recomendada era a le Petit Josselin. Nada do que eu esperava. Mesas apertadas, prato pequeno, crepe gostoso, mas nada de maravilhoso. Prefiro o crepe do Le Ble Noir, no Rio.
Mercadinho antes de chegar em casa para compras básicas: garrafa d'agua, iogurte para o café da manhã, essas coisas.